Em declarações a imprensa, o ministro da Administração Interna, Paulo Rocha, informou que o suposto autor do crime em Monte Tchota é um militar daquele destacamento e que este esta a ser procurado.
O ataque teve “motivações pessoais que excluem a ideia de atentado contra o Estado de Cabo Verde”, disse o ministro afirmando que este caso não tem nada haver com o narcotráfico.
No ataque, onze pessoas morreram sendo oito militares e três técnicos de manutenção do posto, sendo dois deles de nacionalidade espanhola.
Após o crime, o soldado foragido, roubou um veiculo, que foi alugado pelos cidadões espanhóis, e abandonou a viatura na zona do Palmarejo, na cidade da Praia. Dentro do carro havia uma arma militar.
O suspeito continua à monte. Ataque em posto militar teve “motivações pessoais”
O ataque ao destacamento militar do centro retransmissor do Monte Tchota teve motivos pessoais e o suspeito anda a monte.
Em declarações a imprensa, o ministro da Administração Interna, Paulo Rocha, informou que o suposto autor do crime em Monte Tchota é um militar daquele destacamento e que este esta a ser procurado.
O ataque teve “motivações pessoais que excluem a ideia de atentado contra o Estado de Cabo Verde”, disse o ministro afirmando que este caso não tem nada haver com o narcotráfico.
No ataque, onze pessoas morreram sendo oito militares e três técnicos de manutenção do posto, sendo dois deles de nacionalidade espanhola.
Após o crime, o soldado foragido, roubou um veiculo, que foi alugado pelos cidadões espanhóis, e abandonou a viatura na zona do Palmarejo, na cidade da Praia. Dentro do carro havia uma arma militar.
O suspeito continua à monte.
Em declarações a imprensa, o ministro da Administração Interna, Paulo Rocha, informou que o suposto autor do crime em Monte Tchota é um militar daquele destacamento e que este esta a ser procurado.
O ataque teve “motivações pessoais que excluem a ideia de atentado contra o Estado de Cabo Verde”, disse o ministro afirmando que este caso não tem nada haver com o narcotráfico.
No ataque, onze pessoas morreram sendo oito militares e três técnicos de manutenção do posto, sendo dois deles de nacionalidade espanhola.
Após o crime, o soldado foragido, roubou um veiculo, que foi alugado pelos cidadões espanhóis, e abandonou a viatura na zona do Palmarejo, na cidade da Praia. Dentro do carro havia uma arma militar.
O suspeito continua à monte.





