O Banco Mundial duplicou o envelope financeiro para Cabo Verde para os próximos três anos, passando de 42 milhões para 90 milhões de dólares.
O anunciou foi feito pelo Primeiro Ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, que mostrou-se satisfeito dizendo que “isto é o resultado de um grande esforço de restauração da confiança junto dessa instituição”.
“Confiança que estava degradada devido à situação em que o governo do PAICV deixou a TACV e suas implicações em termos de riscos para a economia do país”, escreveu Ulisses Correia e Silva na sua pagina oficial no Facebook.
“A TACV era para ser liquidada. Todos os dados apontavam para esse caminho. Os principais parceiros de Cabo Verde estavam convencidos que esse seria o caminho. Devido a esforços deste governo, a empresa vai ser reestruturada e privatizada com o apoio do Banco Mundial”.