Cabo Verde obteve 136 votos (num total de 172 Estados votantes) o que lhe garantiu a eleição neste órgão permanente da ICAO que é composto por 36 membros. O nosso país foi escolhido para um lugar na Parte III do Conselho da ICAO – face a uma forte concorrência de países como a Indonésia e a Malásia – e assegura a representatividade geográfica nesse órgão permanente desta importante organização que garante a cooperação e regula o sector da aviação civil internacional.
Com isto, Cabo Verde tem uma posição privilegiada, potenciando a sua participação na formulação de políticas para o sector, na promoção e internacionalização de quadros nacionais junto das organizações de aviação civil e, por conseguinte, na influenciação de posições que sejam benéficas para Cabo Verde e para a Região.
O facto de Cabo Verde pagar regularmente as suas quotas à ICAO, o que lhe garante direito a voto na Assembleia Geral; ser membro de pleno direito da Comissão da União Africana para o sector da Aviação Civil (CAFAC); e ter instituído uma Autoridade de Aviação Civil autónoma, foram determinantes para a sua escolha.
Recorde-se que Cabo Verde fez-se representar na 39.ª Assembleia Geral da ICAO, em Montreal, com uma delegação composta, para além do Ministro da Economia e Emprego, pelo PCA e o administrador da Agência de Aviação Civil (AAC), João Monteiro e Octávio Oliveira, pelo PCA e um dos administradores da ASA, Renato Lima e Aniceto Barbosa, ainda de Alberto Correia e Silva (AAC) e Vera Nereu (Assessora do MEE), para além do agora Representante de Cabo Verde no Conselho da ICAO, Carlos Brazão Monteiro.
Fonte: Governo Cabo Verde eleito membro do Conselho da Organização de Aviação Civil Internacional
Cabo Verde acaba de ser eleito membro do Conselho da Organização de Aviação Civil Internacional (ICAO) para o triénio 2016-2019.
Cabo Verde obteve 136 votos (num total de 172 Estados votantes) o que lhe garantiu a eleição neste órgão permanente da ICAO que é composto por 36 membros. O nosso país foi escolhido para um lugar na Parte III do Conselho da ICAO – face a uma forte concorrência de países como a Indonésia e a Malásia – e assegura a representatividade geográfica nesse órgão permanente desta importante organização que garante a cooperação e regula o sector da aviação civil internacional.
Com isto, Cabo Verde tem uma posição privilegiada, potenciando a sua participação na formulação de políticas para o sector, na promoção e internacionalização de quadros nacionais junto das organizações de aviação civil e, por conseguinte, na influenciação de posições que sejam benéficas para Cabo Verde e para a Região.
O facto de Cabo Verde pagar regularmente as suas quotas à ICAO, o que lhe garante direito a voto na Assembleia Geral; ser membro de pleno direito da Comissão da União Africana para o sector da Aviação Civil (CAFAC); e ter instituído uma Autoridade de Aviação Civil autónoma, foram determinantes para a sua escolha.
Recorde-se que Cabo Verde fez-se representar na 39.ª Assembleia Geral da ICAO, em Montreal, com uma delegação composta, para além do Ministro da Economia e Emprego, pelo PCA e o administrador da Agência de Aviação Civil (AAC), João Monteiro e Octávio Oliveira, pelo PCA e um dos administradores da ASA, Renato Lima e Aniceto Barbosa, ainda de Alberto Correia e Silva (AAC) e Vera Nereu (Assessora do MEE), para além do agora Representante de Cabo Verde no Conselho da ICAO, Carlos Brazão Monteiro.
Fonte: Governo
Cabo Verde obteve 136 votos (num total de 172 Estados votantes) o que lhe garantiu a eleição neste órgão permanente da ICAO que é composto por 36 membros. O nosso país foi escolhido para um lugar na Parte III do Conselho da ICAO – face a uma forte concorrência de países como a Indonésia e a Malásia – e assegura a representatividade geográfica nesse órgão permanente desta importante organização que garante a cooperação e regula o sector da aviação civil internacional.
Com isto, Cabo Verde tem uma posição privilegiada, potenciando a sua participação na formulação de políticas para o sector, na promoção e internacionalização de quadros nacionais junto das organizações de aviação civil e, por conseguinte, na influenciação de posições que sejam benéficas para Cabo Verde e para a Região.
O facto de Cabo Verde pagar regularmente as suas quotas à ICAO, o que lhe garante direito a voto na Assembleia Geral; ser membro de pleno direito da Comissão da União Africana para o sector da Aviação Civil (CAFAC); e ter instituído uma Autoridade de Aviação Civil autónoma, foram determinantes para a sua escolha.
Recorde-se que Cabo Verde fez-se representar na 39.ª Assembleia Geral da ICAO, em Montreal, com uma delegação composta, para além do Ministro da Economia e Emprego, pelo PCA e o administrador da Agência de Aviação Civil (AAC), João Monteiro e Octávio Oliveira, pelo PCA e um dos administradores da ASA, Renato Lima e Aniceto Barbosa, ainda de Alberto Correia e Silva (AAC) e Vera Nereu (Assessora do MEE), para além do agora Representante de Cabo Verde no Conselho da ICAO, Carlos Brazão Monteiro.
Fonte: Governo 
