Na noite de ontem, segunda-feira, as redes sociais foram ‘invadidas’ de imagens de um padre que ao que parece tinha acabado de ter relações sexuais com uma mulher na paróquia da Calheta de São Miguel, na ilha de Santiago.

Segundo foi divulgado o padre espiritano Alfredo Sebastião Inácio, de nacionalidade angolana, estava a envolver-se sexualmente com mulheres na referida paroquia, onde o mesmo era pároco. Foram também divulgados algumas fotografias.
Hoje, o DTudo1Pouco teve acesso a estas fotografias e a mais detalhes sobre este caso que deixou a sociedade civil em choque.
Nas fotografias, da qual tivemos acesso, pode ver-se o padre com uma mulher, onde, ela estava deitada, semi-nua, em cima de uma cama onde lá estava Alfredo Sebastião. Ao que tudo indica, pela posição das fotografias, ao todo 26, foi o próprio pároco quem tirou as fotos em 2008.
Há também fotos do padre com roupa interior feminina, nomeadamente um soutien.
O padre Alfredo Sebastião Inácio, segundo conta a nossa fonte, chegou ao concelho de São Miguel em 2007 no ano seguinte manteve relações sexuais com algumas mulheres. Entretanto, só agora que o caso veio à tona.
A Câmara Municipal da Calheta de São Miguel teve conhecimento do caso e foi está quem enviou as fotos e o video (há um video, entretanto, este não conseguimos obter) para a Diocese de Santiago.
Baseando nas imagens, a Diocese acabou por expulsar o padre do Concelho.
A mulher que aparece nas fotografias vive, actualmente, em Portugal, mas antes de sair do país, está vivia no mesmo conselho e pertencia a um grupo coral de Pilão Cão, uma das zonas do conselho.
Entretanto, conta ainda a nossa fonte, o padre foi chantajado pois, as fotografias foram parar em mãos alheias e tal pessoa, de sexo masculino, ameaçou o padre que iria divulgar as fotos.
Os chantagistas pediram ao padre 200 contos para que ficassem em silêncio e não divulgassem as fotos.
Visto que o padre não cedeu as chantagens, as fotografias passaram de mão em mão ate chegar aonde chegou, Diocese.
O Padre Alfredo saiu da Calheta de São Miguel no dia 12 de Fevereiro e no mesmo dia regressou à Angola.
Até ao momento a Diocese de Santiago não pronunciou-se sobre este escândalo sexual envolvendo um padre.