A docente fez um trabalho de investigação “Anemia Falciforme, um problema de saúde pública que afecta todo o continente africano”, e com isso conseguiu vencer a segunda edição do Prémio Campus África.
Segundo uma nota enviada à Inforpress, o objectivo deste estudo é conhecer a prevalência deste problema na população cabo-verdiana, formular hipóteses e reunir elementos inovadores no sentido de utilizar o diagnóstico molecular como tratamento adequado, podendo assim prevenir o desenvolvimento da doença.
O prémio foi entregue durante a cerimónia do dia da Ciência Africana, celebrado na Aula Magna de Física e Matemáticas da Universidade de La Laguna, no âmbito da segunda edição do CampusÁfrica, programa internacional em que os estudantes do primeiro ano do curso de Medicina da Uni-CV realizaram três semanas de intercâmbio.
Esta é a segunda edição do programa CampusÁfrica, sendo que a primeira foi realizada em 2014, na qual a docente licenciada em Biologia, Mestre em Bioquímica e Biologia Molecular, que é investigadora no departamento de Ciência e Tecnologia da Uni-CV, ficou em segundo lugar e o primeiro prémio arrebatado pela cientista tunisina Inés Sifaoui Ariana.
Promovido pela Universidade de Laguna, em Tenerife, nas Canárias, o projecto pretende criar um espaço de reflexão especializada sobre os desafios científicos, socioeconómicos e educativos bem como promover o encontro entre académicos, empreendedores e profissionais no sentido de favorecer as sinergias e a cooperação estratégica com África.
Também tem como propósito oferecer formação avançada aplicada à análise e à investigação dos problemas que afectam o continente africano, estimular a liderança cientifico-técnica e sociocultural entre as novas gerações.
O intercâmbio é promovido e desenvolvido em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a Universidade de La Laguna, Rede Espanhola de Desenvolvimento Sustentável, a Fundação Canárias para o Controlo de Doenças Tropicais, Fundação das Mulheres por África e do Centro de Estudos Africanos Universidade de La Laguna.
A iniciativa conta ainda com a colaboração com o Governo das Ilhas Canárias, o Cabildo de Tenerife, a cidade de La Laguna, a Fundação CaixaBank, Fundação CajaCanarias, Ayuntamiento de San Cristóbal de La Laguna e a Obra Social “la Caixa”.
Fonte: Inforpress Docente da Uni-CV vence Prémio Campus África
Ariana Freire é uma docente da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV) que conseguiu vencer a segunda edição do Prémio Campus África.
A docente fez um trabalho de investigação “Anemia Falciforme, um problema de saúde pública que afecta todo o continente africano”, e com isso conseguiu vencer a segunda edição do Prémio Campus África.
Segundo uma nota enviada à Inforpress, o objectivo deste estudo é conhecer a prevalência deste problema na população cabo-verdiana, formular hipóteses e reunir elementos inovadores no sentido de utilizar o diagnóstico molecular como tratamento adequado, podendo assim prevenir o desenvolvimento da doença.
O prémio foi entregue durante a cerimónia do dia da Ciência Africana, celebrado na Aula Magna de Física e Matemáticas da Universidade de La Laguna, no âmbito da segunda edição do CampusÁfrica, programa internacional em que os estudantes do primeiro ano do curso de Medicina da Uni-CV realizaram três semanas de intercâmbio.
Esta é a segunda edição do programa CampusÁfrica, sendo que a primeira foi realizada em 2014, na qual a docente licenciada em Biologia, Mestre em Bioquímica e Biologia Molecular, que é investigadora no departamento de Ciência e Tecnologia da Uni-CV, ficou em segundo lugar e o primeiro prémio arrebatado pela cientista tunisina Inés Sifaoui Ariana.
Promovido pela Universidade de Laguna, em Tenerife, nas Canárias, o projecto pretende criar um espaço de reflexão especializada sobre os desafios científicos, socioeconómicos e educativos bem como promover o encontro entre académicos, empreendedores e profissionais no sentido de favorecer as sinergias e a cooperação estratégica com África.
Também tem como propósito oferecer formação avançada aplicada à análise e à investigação dos problemas que afectam o continente africano, estimular a liderança cientifico-técnica e sociocultural entre as novas gerações.
O intercâmbio é promovido e desenvolvido em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a Universidade de La Laguna, Rede Espanhola de Desenvolvimento Sustentável, a Fundação Canárias para o Controlo de Doenças Tropicais, Fundação das Mulheres por África e do Centro de Estudos Africanos Universidade de La Laguna.
A iniciativa conta ainda com a colaboração com o Governo das Ilhas Canárias, o Cabildo de Tenerife, a cidade de La Laguna, a Fundação CaixaBank, Fundação CajaCanarias, Ayuntamiento de San Cristóbal de La Laguna e a Obra Social “la Caixa”.
Fonte: Inforpress
A docente fez um trabalho de investigação “Anemia Falciforme, um problema de saúde pública que afecta todo o continente africano”, e com isso conseguiu vencer a segunda edição do Prémio Campus África.
Segundo uma nota enviada à Inforpress, o objectivo deste estudo é conhecer a prevalência deste problema na população cabo-verdiana, formular hipóteses e reunir elementos inovadores no sentido de utilizar o diagnóstico molecular como tratamento adequado, podendo assim prevenir o desenvolvimento da doença.
O prémio foi entregue durante a cerimónia do dia da Ciência Africana, celebrado na Aula Magna de Física e Matemáticas da Universidade de La Laguna, no âmbito da segunda edição do CampusÁfrica, programa internacional em que os estudantes do primeiro ano do curso de Medicina da Uni-CV realizaram três semanas de intercâmbio.
Esta é a segunda edição do programa CampusÁfrica, sendo que a primeira foi realizada em 2014, na qual a docente licenciada em Biologia, Mestre em Bioquímica e Biologia Molecular, que é investigadora no departamento de Ciência e Tecnologia da Uni-CV, ficou em segundo lugar e o primeiro prémio arrebatado pela cientista tunisina Inés Sifaoui Ariana.
Promovido pela Universidade de Laguna, em Tenerife, nas Canárias, o projecto pretende criar um espaço de reflexão especializada sobre os desafios científicos, socioeconómicos e educativos bem como promover o encontro entre académicos, empreendedores e profissionais no sentido de favorecer as sinergias e a cooperação estratégica com África.
Também tem como propósito oferecer formação avançada aplicada à análise e à investigação dos problemas que afectam o continente africano, estimular a liderança cientifico-técnica e sociocultural entre as novas gerações.
O intercâmbio é promovido e desenvolvido em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a Universidade de La Laguna, Rede Espanhola de Desenvolvimento Sustentável, a Fundação Canárias para o Controlo de Doenças Tropicais, Fundação das Mulheres por África e do Centro de Estudos Africanos Universidade de La Laguna.
A iniciativa conta ainda com a colaboração com o Governo das Ilhas Canárias, o Cabildo de Tenerife, a cidade de La Laguna, a Fundação CaixaBank, Fundação CajaCanarias, Ayuntamiento de San Cristóbal de La Laguna e a Obra Social “la Caixa”.
Fonte: Inforpress





