A outra versão da historia.
Ontem, terça-feira, noticiamos que um dos integrantes do grupo de bailarinos Mon na Roda “fugiu e não regressou com o grupo para Cabo Verde, estando neste momento em parte incerta da Europa”, sengundo a presidente do grupo Miriam Medina.
Aguenio Gomes, o jovem acusado de ter fugido, contactou o DTudo1Pouco para dar a sua versão da historia, dizendo que não fugiu mas sim resolveu ficar na Europa por um mês para resolver assuntos da morte do pai.
“O meu pai morreu no ano passado em Portugal, eu não o conhecia porque quando ele emigrou eu tinha 4 anos. Ele faleceu em Dezembro e eu só soube em Fevereiro. Resolvi de ultima hora parar na Europa, enquanto o meu visto é valido (15 de Outubro de 2018), para resolver assuntos referente a morte do meu pai”, desabafou Aguenisio Gomes.
“Neste momento a Miriam Medida está em Portugal ou seja ela também não voltou para Cabo Verde, o que leva-me a dizer que se “fugi”, ela também fugiu”.
Aguenisio Gomes afirma que não fez nada de mal e que o facto de ter optado por ficar mais um tempo não significa que é um bandido pois ele pagou o visto e o seguro de viagens para estar na Europa.
Lembrando que recentemente o grupo Mon na Roda esteve na Suíça para participar na V Gala Internacional de Dança em cadeira de rodas. Aguenisio Gomes era um dos integrantes do grupo de bailarinos e foi acusado pela Presidente do grupo, Miriam Medina, de ter fugido e não regressado a Cabo Verde com o restante dos elementos.