Os Estados Unidos da América poderá tornar-se o primeiro país no mundo a ficar sem jornal imprenso e isto logo em 2017, segue-se o Reino Unido e Islândia, ambos em 2019, Canada e Noruega em 2020.
Relativamente a Cabo Verde, tal extinção poderá ocorrer em 2040 ano em que o pequeno arquipelago poderá ficar sem jornais nas bancas. Recordando que os três jornais nacionais mencionados acima saem nas bancas uma vez por semana.
Para se chegar a tal lista a consultora elaborou uma linha do tempo e cruzou fatores globais e locais para chegar ao ano do fim dos jornais impressos em todo o mundo.
As mudanças na publicidade, a performance dos smartphones e dos tablets, a atualização e modernização dos motores de busca e os custos de impressão estarão na origem do fim das edições em papel dos jornais. A demografia, a tecnologia, as mudanças de hábitos dos consumidores e o desenvolvimento económico também são apontados como fatores-chave para o fim do impresso.
Fonte: A espuma dos dias Em 2040 Cabo Verde poderá não ter nenhum jornal imprenso
Já imaginou ir a uma banca de jornal e não encontrar o A Semana, o A Nação ou mesmo o Expresso das Ilhas? Actualmente é impensável mas em 2040 é bem provável que aconteça.
Antes de mais assista a este video e perceba como é que se faz um jornal imprenso:
Um estudo realizado pelo site Future Exploration Network elaborou uma lista de países que em determinado ano poderão ficar sem jornais nas bancas.
Os Estados Unidos da América poderá tornar-se o primeiro país no mundo a ficar sem jornal imprenso e isto logo em 2017, segue-se o Reino Unido e Islândia, ambos em 2019, Canada e Noruega em 2020.
Relativamente a Cabo Verde, tal extinção poderá ocorrer em 2040 ano em que o pequeno arquipelago poderá ficar sem jornais nas bancas. Recordando que os três jornais nacionais mencionados acima saem nas bancas uma vez por semana.
Para se chegar a tal lista a consultora elaborou uma linha do tempo e cruzou fatores globais e locais para chegar ao ano do fim dos jornais impressos em todo o mundo.
As mudanças na publicidade, a performance dos smartphones e dos tablets, a atualização e modernização dos motores de busca e os custos de impressão estarão na origem do fim das edições em papel dos jornais. A demografia, a tecnologia, as mudanças de hábitos dos consumidores e o desenvolvimento económico também são apontados como fatores-chave para o fim do impresso.
Fonte: A espuma dos dias
Os Estados Unidos da América poderá tornar-se o primeiro país no mundo a ficar sem jornal imprenso e isto logo em 2017, segue-se o Reino Unido e Islândia, ambos em 2019, Canada e Noruega em 2020.
Relativamente a Cabo Verde, tal extinção poderá ocorrer em 2040 ano em que o pequeno arquipelago poderá ficar sem jornais nas bancas. Recordando que os três jornais nacionais mencionados acima saem nas bancas uma vez por semana.
Para se chegar a tal lista a consultora elaborou uma linha do tempo e cruzou fatores globais e locais para chegar ao ano do fim dos jornais impressos em todo o mundo.
As mudanças na publicidade, a performance dos smartphones e dos tablets, a atualização e modernização dos motores de busca e os custos de impressão estarão na origem do fim das edições em papel dos jornais. A demografia, a tecnologia, as mudanças de hábitos dos consumidores e o desenvolvimento económico também são apontados como fatores-chave para o fim do impresso.
Fonte: A espuma dos dias 
