O dono da empresa GMS Entertainment, Gilyto Semedo, mostrou hoje o seu desagrado pela sua empresa não ter continuado a organizar o festival na praia da Gamboa.
O artista expressou a sua consternação no seu perfil no Facebook onde, hoje, afirmou que na edição anterior, em 2013, foi a GMS a arriscar com o novo formato onde o festival pela primeira vez seria pago pelo publico. Ainda afirmou que a produtora GMS teve um mês para produção do festival assim que ganharam o concurso publico realizado pela Câmara Municipal da Praia.
A sua duvida inseriu-se, ainda na publicação no Facebook, o porque dos novos produtores do festival, a Harmonia, o Ritmo Som Eventos e Marius Produções, terem assinado um contracto para realizarem o evento cultural por 3 anos (2014 a 2016) em vez de dois anos. O também cantor afirmou que o Gamboa do ano passado teve um carácter social onde ajudaram um artista, o Jorge Neto para quem não se recorda, com 500 contos e mesmo assim a câmara resolveu organizar um novo concurso publico.
Para terminar Gilyto agradeceu a sua equipa e terminou dizendo: “a toda minha equipa por terem dado o seu melhor e juntos termos conseguido IMPLEMENTAR este NOVO FORMATO em 2013 que infelizmente ficou incompleto porque era necessário mais tempo para IMPLEMENTAÇÃO TOTAL.”