Lúcio Antunes: “A equipa tinha que entrar forte com ritmo alto de jogo, a pressionar o adversário”

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Depois da derrota de ontem, domingo, frente ao Uganda, o seleccionador Lúcio Antunes lamentou a ineficácia da equipa.

Na conferencia de imprensa realizada no Estádio Nacional o seleccionador disse que a equipa entrou em campo com ritmo de jogo muito lento, facto que a seu ver, não devia acontecer.

“A equipa tinha que entrar forte com ritmo alto de jogo, a pressionar o adversário”, explica Lúcio Antunes, que lamenta a falta de sorte da selecção cabo-verdiana na finalização, o que, disse, pesou no jogo da equipa para conseguir o triunfo frente ao adversário.

Considera que esta derrota não tem a ver com o erro do sector defensivo nem ofensivo, mas sim do colectivo, tendo classificado o Uganda como “um adversário que defende muito bem, gere o jogo com muita frieza, e jogou praticamente para o empate, o que coincide com a sua rotina de jogo”.

Apesar do resultado negativo, o técnico cabo-verdiano disse que a equipa vai continuar a trabalhar para crescer dia após dia, de modo a alcançar os objectivos, esperançado que  “ melhores dias virão”.

A selecção cabo-verdiana de futebol continua a não vencer no Estádio Nacional, e já conta quatro derrotas caseiras consecutivas.

Em relação ao outro jogo do grupo as selecções da Tanzânia e do Lesoto empataram a uma bola.

Com este resultado Cabo Verde ocupa o último lugar do grupo com zero pontos, sendo a selecção da Uganda líder com três pontos, seguida pelas selecções do Lesoto e Tanzânia com um ponto cada.

Fonte: Inforpress