Ontem foi 1 de Abril e podia ser um dia normal mas não foi e há muito tempo tempo que não é pois é o dia da mentira, dia em que pessoas comuns e grandes meios de comunicação social inventam alguma partida.
O dia das mentiras surgiu na França em meados do séc. XVI quando foi adoptado o Calendário Gregoriano. O Ano Novo, que era comemorado a 25 de Março onde as festas duravam até 1 de Abril, passou a ser celebrado a 1 de Janeiro. Quem não, naquela época, não quis fugir da tradição começou a enviar convites para festas inventadas e presentes estranhos.
Voltando aos tempos de hoje houve mentiras tão bem ‘bolados’ que podemos mesmo dizer que são as melhores e maiores mentiras de todos os tempos:
Thomas Edison, responsável por inventar a lâmpada eléctrica tinha, segundo o jornal nova-iorquino “Graphic”, tinha inventado uma máquina que transformava a água em vinho;
A BBC emitiu uma peça jornalística sobre uma árvore capaz de produzir esparguete. A brincadeira levou várias pessoas a telefonar para a estação inglesa a perguntar como poderiam ter uma árvore daquelas. A BBC, em tons de brincadeiras, aconselhava-as a plantar molho de tomate e a esperar.
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Recentemente o jornal “The Independent” anunciou que Portugal tinha vendido Cristiano Ronaldo a Espanha por 160 milhões de euros.
Em 1962 um técnico da única estação de televisão na altura na Suécia, que transmitia tudo em preto e branco, apareceu na emissão a dizer que para terem imagens a cores as pessoas tinham que cobrir o televisor com uma meia fina de nylon.
New Mexicans, uma newsletter, publicou um artigo que dizia que o Estado do Alabama tinha votado para arredondar o valor do “PI”.
A Google todos os anos inventa algo e começou com o «mental plex» (leitura dos pensamentos) e seguiu pelo Google Nose (pesquisa por cheiros), pelo Google Romance (pesquisa da alma gémea) ou pelo Google Translate For Animals (ferramenta de tradução dos pensamentos dos animais domésticos).