A proibição insólita aconteceu no Rio de Janeiro depois de varias queixas dos passageiros que vinham sendo incomodados nos comboios com cultos religiosos.
A empresa SuperVia, que gere as linhas de comboio nas imediações do Rio de Janeiro, foi obrigada pela justiça a colocar cartazes nos comboios a informar sobre tal proibição.
Os passageiros vinham sendo incomodados com cultos religiosos quando viajavam, cultos vindos acompanhados de «fortes alaridos», cânticos e «gritos e ofensas verbais contra os que não tem a mesma fé» informou o Ministério Publico brasileiro.