Dos 74 profissionais, 19 jornalistas morreram na Síria, dez no Afeganistão, nove no México e cinco no Iraque. A maioria destes eram jornalistas locais.
Comparado com 2015, o numero é menor visto que no ano transato foram mortos 101 jornalistas. O numero reduziu, segundo a Repórteres Sem Fronteiras, porque “muitos jornalistas abandonaram os países que se tornaram muito perigosos, em especial a Síria, Iraque, Líbia, Iémen, Afeganistão e Burundi”.
Para além dos 74 jornalistas, nove `blogers` e outros oito profissionais de meios de comunicação social morreram no exercício da profissão.