Este numero foi divulgado pela VerdeFam graças a um estudo da Afrosondagem mas o numero poderá ser maior porque não há registos de mulheres que vão ao hospital interromper a gravidez. “Há dificuldade de se ter acesso ao número de mulheres que fazem o aborto e não recorrem aos serviços de saúde pública” afirmou José Carlos dos Anjos que é um dos consultores do estudo.
No mesmo estudo verifica-se que muito dessas mulheres usam o Cytotec, medicamento abortivo, e que tal medicamento minimiza o impacto do aborto na saúde feminina. José Carlos dos Anjos ainda afirma que se houvesse um bom acolhimento hospitalar após o uso desse medicamento e um serviço psico-social o aborto seria menos danoso.
De acordo com o estudo muitos abortos são feitos fora do tempo legal previsto.