Foi assim que respondeu o internacional cabo-verdiano, Ianique Stopira, quando perguntado o que gostava de fazer daqui a cinco anos. O jogador foi entrevistado pelo clube, o Videoton da Hungria, numa entrevista onde revelou que se não fosse jogador de futebol poderia ter entrado na área do comercio.
O defesa de 26 anos mudou-se para a Hungria em 2012 onde deixou o Feirense para rumar ao clube húngaro. Na Hungria, e juntando as três época, o jogador já leva 71 jogos.
Quando não está nos treinos para passar o tempo o jogador passeia pelas cidades da Hungria ou fica mesmo em casa jogando PlayStation. Uma das coisas que Stopira mais gosta na Hungria é a simpatia das pessoas e como elas se relacionam com ele, disse o jogador que afirmou que isso desempenhou um papel importante na sua adaptação.
Uma das tarefas domesticas preferidas de Stopira é cozinhar, o jogador para alem de dominar a bola tem dotes para dominar as panelas. Casa limpa “tem outra pinta”, e educado desde criança pela sua mãe de que a casa tinha de estar limpa e arrumada, na Hungria a casa de Stopira está sempre impecável.
Se Stopira não fosse jogador de futebol que caminho ele poderia seguir? A resposta não foi clara, pois o jogador afirmou que não sabia mas que trabalhar no comércio ou então ser professor (isto em declarações aos DTudo1Pouco) poderia ser o seu futuro caso na fosse jogador de futebol.
Rio de Janeiro e Austrália são os dois lugares que o futebolista cabo-verdiano gostaria de um dia conhecer enquanto isso não acontece o jogador continuará no futebol. Alias daqui a cinco anos o jogador espera ainda continuar a jogar. Depois de abandonar o futebol só o tempo dirá o que ele quererá fazer, mas Stopira tem a certeza e afirma que daqui a cinco anos vai manter-se como jogador de futebol.